Atualizando....

Estou em POA, inclusive, acabo de sair do consultório médico, com a previsão de um tratamento de três meses, para tentar evitar uma cirurgia delicada no rim. Em quatro semanas, estive por aqui cinco vezes. Com isso, as tarefas vão ficando um pouco prejudicadas, embora por aqui mesmo tenha tentado fazer leituras e postar as atividades. Já me agilizei em conversar com a nova diretora da minha Escola, que assume no próximo ano, e consegui alguns colegas parceiros para a aplicação do PA do ano que vem. Logo publico no fórum.Estou um pouco atrasada com os Proa 5 e 12, mas chegando em Erechim, vou tentar colocar tudo em dia com a máxima urgência. Fiquei muito satisfeita com a avaliação e com a rapidez do retorno da professora Suzana nos dois trabalhos postados, pois sabemos que são várias turmas a serem avaliadas simultaneamente. Sigo lendo por aqui... concretizo as atividades ao chegar lá...

Criando links no Word

Mais uma tarde de curso no NTE, e hoje aprendemos a criar links no Word. É bem mais detalhado e trabalhoso que criar links no wiki, mas é bem interessante descobrir novas possibilidades sobre um mesmo assunto. Criamos os links para concluirmos o trabalho que realizamos na tarde, que foi a elaboração de WebQuest, outra metodologia que ainda não havia trabalhado. Mais uma experiência para levarmos até à escola e passarmos aos colegas o que aprendemos. Ainda teremos outra quinta-feira de curso e , com certeza, mais novidades para acrescentarmos àquelas que viemos descobrindo.

Participando de oficinas com os alunos

Ontem, levei meus alunos da 5ª série para uma oficina no laboratório de informática na universidade da nossa cidade. A oficina era destinada a professores de matemática, mas a professora dessa área não tinha disponibilidade para acompanhá-los, resolvi então, conhecer um pouquinho dessa área que não me aventuro com freqüência. Trabalhamos com o software Geome Tricks. Foi superinteressante, duas horas de puro prazer, inclusive para mim, que participei como aluna também. Iniciativa louvável da universidade de proporcionar esse espaço para alunos da rede pública e estimular os professores a trabalhar com esses programas, que com certeza, tornam as aulas muito mais prazerosas. Dia 25, sábado, haverá oficinas para os professores, mas dessa vez não vou poder me "infiltrar", já que é destinado apenas a área das exatas. Sugeri às coordenadoras da universidade que promovessem para a área da comunicação também. Vamos aguardar...

Receptor Ativo ou Passivo?

Postei a minha opinião, no Proa 12, sobre a idéia que sempre tivemos que quem assiste a um meio de comunicação, como a televisão, seria um receptor passivo se não houvesse interação com esse meio, ou seja, se não houvesse uma crítica, uma discussão sobre as imagens e sons oferecidos por ele. O texto indicado para análise destacou um papel do receptor, até então novidade para mim, como sendo ele sempre um receptor ativo, pelo simples fato dele se envolver fisicamente com o que vê, lê ou ouve. Sugere-nos a idéia de que sempre seremos receptores ativos se os nossos órgãos dos sentidos, como a visão e audição, estiverem em atividade, contrariando a noção que tínhamos de receptor passivo. O que não ficou bem claro pra mim é que esse receptor ativo, só é assim considerado, porque no momento que assiste, agindo fisicamente, ele já está fazendo uma análise das imagens ou sons, embora nem mesmo perceba isso. Daí o “envolvimento” necessário para caracterizá-lo receptor ativo. Ou se isso não seria necessário para denominá-lo como receptor ativo. Acho fundamental a escola promover espaços de debate sobre as mídias, até porque, como já foi afirmado anteriormente, esses meios fazem parte do nosso dia a dia, e na família, onde deveria iniciar essa discussão, muitas vezes os pais não têm o discernimento necessário para isso, transferindo para a escola esse papel.

Reflexão sobre as informações que a mídia oferece

Um grande questionamento meu está sendo discutido no seminário do Proa 5. Como disponibilizar espaços, seja em sala de aula ou extra-classe, para reflexão de todo esse volume informativo que as tecnologias promovem? Sabemos que vivemos na era tecnológica, e ainda bem que evoluímos, mas acredito que ainda não estamos nos preparando o suficiente para todo esse avanço. Temos que absorver o que de bom todos esses recursos nos proporcionam e não sermos absorvidos por eles. Como a professora Rosa escreve em seu texto "Educação, subjetividade e cultura nos espaços midiáticos", não podemos desempenhar o papel de meros espectadores desse mundo, que só existe porque somos sujeitos ativos dele, somos parte dele. Interagimos nele. Concordo que precisamos, junto aos alunos, reler esses acontecimentos sociais que circundam o nosso cotidiano, questionando-os sobre as “verdades” que são transmitidas e “aceitas” pacificamente, sem nenhuma contrariedade. O fato de uma informação ser divulgada em um meio de comunicação, como a televisão ou site, por exemplo, é consumido como aceitável pela maioria da população, e muitas vezes, até por nós mesmos, que temos certo discernimento intelectual. Temos que nos situar e encontrar o verdadeiro papel social que estes meios desempenham, para que eles não se tornem um apelo à massificação de comportamentos, que nossas crianças e jovens vêm apresentando.

Participando de curso no NTE

Hoje estou começando um novo curso no NTE. São 40 horas de oficinas em informática educativa. Sempre é bom complementar os conhecimentos e descobrir novos recursos com o auxílio de colegas. Com certeza vou relatar por aqui o que vou aprendendo. Com esses dias de afastamento, ao retornar, o melhor auxílio que tive para retomar as atividades foram as postagens do meu blog. Ele serviu de caminho para recuperar as idéias , perceber onde havia parado e relembrar as tarefas feitas. Mais um recurso que descobri de um blog! E justamente hoje começamos a criar blogs. Aproveitei para atualizar o meu. À noite, vou tentar fazer a réplica do Pora 4, descobri ontem o site para postá-la. Aos poucos vou colocando as atividades em dia.

Auto - Avaliações

Após um período de afastamento involuntário, vou tentando colocar em dia todas as atividades pendentes. Recomecei fazendo a 4ª versão do mapa conceitual em parceria com o grupo do PA, e a auto-avaliação do Proa 10 ( que auto-avaliamos o nosso crescimento dentro do PA e atividades paralelas, do Proa 1 ) e em seguida, a auto-avaliação do Proa 3. Ainda não peguei o ritmo, mas com certeza em breve já estartei com tudo em dia.
Auto-avaliação não é uma tarefa muito fácil, exige repensar do que já foi feito e uma crítica pessoal daquilo que foi construído ou não dentro de determinado período de tempo, no desenvolvimento das atividades propostas. Apesar de alguns contratempos, com omissão de cooperação nas atividades, acredito que o resultado, tanto no PA, como no Proa 3, foi muito satisfatório. Basta compararmos o início da nossa caminhada, há quatro meses atrás, os nossos posicionamentos iniciais frente aos desafios, e os de hoje, após várias leituras, reflexões e discussões, para termos a certeza de crescimento. A teoria de Piaget, através do Método Clínico, que eu só tinha uma noção superficial, passou a ter nova dimensão. Comecei a perceber como este método pode ser importante na execução de um Projeto de Aprendizagem, em ambientes virtuais, sofrendo as necessárias adaptações. Outro item que se deve ressaltar é a postura cooperativa que precisamos desenvolver neste tipo de metodologia. Embora não estejamos habituados a essas trocas, precisamos exercitá-las, até porque, para proporcionarmos isso aos nossos alunos, antes precisamos passar por estas experiências. Têm sido bastante instigadoras todas as atividades que estamos vivenciando. E, com certeza, as que virão também serão.

4ª Versão do Mapa Conceitual

Tive alta do hospital no meio da semana passada (25/10) , mas ainda estou em laudo e indo a POA nesta madrugada para nova avaliação médica e intervenção cirúrgica no rim. Provavelmente ficarei toda esta semana em POA refazendo exames. Acredito que a intervenção só ocorrerá daqui a um mês, porque para isso já preciso estar recuperada da forte infecção que sofri. Mas tudo bem, faz parte... Tentei retomar os trabalhos, pelo menos, do PA que sei já se esgotaram os prazos, mas em contato com a prof. Fernanda e Aline, terei algum prazo para isso. Acredito que os demais professores já têm conhecimento do meu estado de saúde, porque não retomei as demais atividades, apenas vou tentar, até a ida a POA, concluir o PA. Continuarei informando meu estado de afastamento ou retorno.

Ontem, no domingo, eu e a Rosane trocamos muitas idéias sobre a 4ª versão do nosso mapa e juntas criamos esta nova edição, com base nas últimas alterações que ele vem sofrendo. Gostei do resultado. Estamos no aguardo das manifestações da Jacqueline e Noemi para exportarmos nosso mapa para o PA, mas ele já está salvo na minha máquina e avisei as meninas que ele vai estar publicado aqui no meu blog. Se forem necessários, novos ajustes serão feitos. Aí está ele:

4ª versão do mapa conceitual : PA - Legado da Arte

3ª versão do Mapa Conceitual

Já alguns dias viemos discutindo as alterações no nosso mapa. Temos utilizado o fórum do PA, comentários do wiki e bastante a comunicação via MSN. Enfim, salvamos no servidor e o postamos no nosso wiki. Eu e a Rosane interagimos bastante nesta nova concepção, embora tenhamos chamado várias vezes todos os componentes do grupo para reflexão, prova disso é o registro nos meios disponíveis para isso. Mas os prazos estão se esgotando e temos que concretizar as reflexões. Percebemos grandes evoluões desde a primeira versão e isto é realmente gratificante, pois é um medidor de que o crescimento está em construção. Ainda vamos complementar o nosso PA com algumas páginas, mas com certeza o mais importante é a caminhada para chegarmos às novas descobertas, que foram acontecendo gradativamente, e que servirão de estímulo para as próximas construções. Aí está ele e para uma melhor visualização, é possível acessar o site abaixo:
http://proavirtualg19.pbwiki.com/MaPas

Atividade 7 do Proa 4-Respondendo aos Questionamentos dos Colegas

Um dos questionamentos que tive que pesquisar para responder a essa atividade, foi a respeito de como ocorre a aprendizagem em uma pessoa surda-muda. Acabei descobrindo que existem dois métodos que dominam hoje o campo da educação de surdos: o da reeducação auditiva, precedida do possível tratamento causal e o da leitura labial.
Mas no caso de perda total de um sentido ou função, só temos recurso para os meios de suprimento, que vem a ser a leitura labial, que é a arte de compreender a palavra falada pelos movimentos dos órgãos fonadores externos e da face. A labiologia é um método físico-pedagógico, que tem por fim ensinar o surdo a traduzir mentalmente os movimentos visíveis dos órgãos fonadores e o jogo de fisionomia de um interlocutor, do qual pode assim apreender o pensamento sem o recurso da audição. A leitura labial é, pois, um processo visual de suprimento, é uma substituição de sentidos como a que faz o cego substituindo a visão por um exercício especial do tacto e um apuro de ouvido. Em ambos os casos, esta substituição dos sentidos deve ser completada por uma intensificação da atenção psico-sensorial e o emprego das faculdades de interpretação.E' um trabalho que exige mestres abnegados, profundos conhecedores da matéria e da psicologia do surdo, educação especial, método, paciência, e cujos resultados são absolutamente compensadores para o paciente e para a sociedade.O ideal no ensino da leitura labial, é o ensino individual, tendo em vista as diferenças de idade, grau de audição, de inteligência, de atenção visual, aptidão e receptividade da criança surda, , o que é difícil no ensino coletivo. Contudo, em escolas menores deve ser possível selecionar vários alunos mais ou menos em idênticas condições, aos quais possa ser administrado o ensino em grupos sempre pequenos. Até então, não havia refletido com mais profundidade neste assunto, pois ainda não enfrentei um desafio desses. Acredito que o professor deva ser muito bem preparado, pois se não atingir a criança, ela com certeza terá sérias dificuldades de inserção social.

Egocentrismo e Cooperação Intelectuais

Percebemos a importância da cooperação na comunicação nos ambientes virtuais trabalhando na construção do nosso PA no wiki. Lendo artigos sobre essa cooperação que se dá pelo exercício da troca, pela possibilidade que temos de discutir pontos de vista, colocando-nos nas posições alheias, reexaminando o que é discutido coletivamente, conseguimos enquadrar o que têm sido estes três meses de trabalhos virtuais. Alguns são os fatores que impedem essa cooperação, ou melhor, que desequilibram as trocas. Um deles é o egocentrismo intelectual, no qual não há uma organização de pontos de vista entre os parceiros, o que inviabiliza uma escala comum de valores, não havendo comunicação entre seus julgamentos e entre o que eles pensam. E mesmo que haja um acordo entre eles, este acordo não perdura por algum tempo. Essas trocas precisam manter um equilíbrio, uma estabilidade, que permita a reversibilidade do pensamento, a ausência de contradição. Quando das trocas forem geradas obrigações e avaliações recíprocas equivalentes, pode-se dizer que elas estão equilibradas e que são trocas cooperativas. E é em busca delas que os nossos trabalhos a distância, neste curso, estão sendo baseadas. Algumas delas com bastante equilíbrio e em outras com um desequilíbrio acentuado. Então, vamos em busca de trocas equilibradas...

Tecnologias na Educação Especial

Estou com grande expectativa em relação à nova disciplina aberta nesta semana: “Tecnologias na Educação Especial”. Embora já exista legislação em vigor para incluir os portadores de necessidades especiais nas escolas regulares ainda há grandes dificuldades pedagógicas e físicas para inserção destes alunos na maior parte da rede estadual, que é onde eu trabalho. Já viemos há algum tempo discutindo sobre essa inserção. Mas a novidade é o uso de tecnologias! Como usá-las em benefício desses alunos especiais? Uma certeza que tenho é que estes alunos têm direito ao convívio social , já que todos somos iguais perante a lei. Agora, que a legislação avançou, e isso é um progresso, embora não estejam as escolas, nem professores preparados para recebê-los, é um fato indiscutível. Percebo pelos próprios professores da minha escola, que recebe estes alunos. Falta sensibilidade e boa vontade da maioria dos profissionais que deveriam ser os primeiros a tentar se adaptar a essa nova circunstância legal. Adaptamos os espaços físicos, mas não o emocional destes professores, que resistem a modificar seu planejamento devido à presença desses alunos em sala de aula. Alunos considerados “normais, padrão”, também têm seu ritmo e desenvolvimento diferente.O construtivismo de Piaget nos mostra isso. Infelizmente existem professores que trabalham ano após ano com o mesmo planejamento, como se todos fossem alunos padrão. Essa não é a nossa realidade. Vamos ver no que podemos utilizar a tecnologia em favor dessas necessidades especiais.

Análise Documental - Proa 6

Lendo o livro “Como elaborar projetos de pesquisa” de A.C. Gil, e pesquisando na internet: “http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/c03-art06.pdf2ºsem./1996,
sobre as fontes que escolheremos para nortear o nosso trabalho de conclusão de curso, nos detivemos à análise documental. Descobrimos que a pesquisa documental se assemelha muito à bibliográfica. Ambas seguem os mesmos passos, considerando-se que na pesquisa bibliográfica as fontes se constituem basicamente de material impresso localizado nas bibliotecas e na documental as fontes são muito mais diversificadas e dispersas. A pesquisa documental vale-se de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa, enquanto a pesquisa bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre determinado assunto. Uma das vantagens da pesquisa documental é que os documentos constituem fonte rica e estável de dados. Como os documentos subsistem ao longo do tempo, se tornam a mais importante fonte de dados em qualquer pesquisa de natureza histórica. O custo se torna significativamente baixo se comparado com o de outras pesquisas, por exigir apenas disponibilidade de tempo e capacidade do pesquisador. Outra vantagem é não exigir contato com os sujeitos da pesquisa, que se sabe muitas vezes ser difícil ou impossível, além da informação proporcionada pelos sujeitos ser prejudicada, muitas vezes, pelas circunstâncias que envolvem esse contato. Esse tipo de fonte também tem suas limitações, devido à subjetividade e à não representatividade dos documentos, que para suprir essa desvantagem, muitos pesquisadores consideram um grande número de documentos e selecionam alguns aleatoriamente.É interessante ressaltar que algumas pesquisas elaboradas a partir de documentos são importantes não porque respondem definitivamente a um problema, mas porque proporcionam melhor visão desse problema, ou, então, hipóteses que conduzem à sua verificação por outros meios.

Visitando os PAs no wiki...

Hoje, com bastante tempo, já que é feriado, visitei os PAs dos colegas e alguns blogs. Fiquei surpresa com o avanço dos trabalhos. Tem excelentes produções no wiki. Aí está a constatação que quando o tema parte do nosso interesse, tudo tem um sabor diferente. O prazer em construir as páginas é visível a cada pesquisa rastreada. É claro que sempre tem alguns com produções mais lentas, mas viva as diferenças, nem todos têm o mesmo ritmo. Postei alguns comentários nos wiki dos colegas e também algumas sugestões. Muito bom ver, também, o nosso trabalho comentado pela professora e pela tutora. Enquanto alunos, necessitamos dessa orientação de quem já tem a experiência para trocar conosco. Ainda há muito por fazer, e já está chegando a hora de encaminhar as conclusões, por isso...pé na tábua!!!! Seguimos construindo...

Fazendo arte!!!???

Quem dera!!! Apenas estudando e reeditando no wiki as pesquisas que tenho feito. Fiquei triste em saber que estamos na reta final do trabalho de PA no wiki, adoro trabalhar nele. Encontrei uma fala do Portinari que fecha bem com o que tenho me questionado nas pesquisas sobre a influência européia na arte brasileira, referindo-se à sua tão almejada ida à Europa depois de várias tentativas frustradas em razão de dificuldades econômicas:" O que vou fazer é observar, pesquisar...Uma tela só, cem vezes raspada e cem vezes pintada só para o artista, em uma procura incessante de perfeição, vale mais, sem dúvida, do que uma centena de telas acabadas, feitas sobre fórmulas alheias, quase mecânicas, que o artista traga da Europa, como documentação de uma inútil operosidade". Pena que nem todos artistas pensem assim...

Essa é a tela "Guerra", de Portinari, um espetáculo e tanto!!!!

Interação no wiki

Hoje a tarde foi super proveitosa, conversamos eu e a colega do grupo de PA, Rosane, via MSN, em diversas alterações nas páginas do wiki que estamos criando. Conseguimos vislumbrar uma forma mais clara e organizada de procura para quem for conhecer o nosso projeto. Rediscutimos o mapa conceitual, integrando alguns conceitos como a Aerodinâmica dentro da Engenharia. Vou reeditar algumas páginas que criei, observando o nosso mapa, redistribuindo ao artistas europeus e os movimentos que os influenciaram ou que se tornaram precursores dessas novas tendências. Como a gente vai lendo e publicando no wiki, muitas vezes, antes do trabalho ser concluído, não percebemos as falhas na sua edição.Por isso é fundamental conversar com membros do grupo, a clareza vai ocorrendo na medida que as discussões vão acontecendo. Sentimos falta das colegas Noemi e Jacqueline, que têm se ausentado por dificuldades profissionais. Com certeza os trabalhos estariam mais ricos se a interação fosse de todas. O "olhar" coletivo faz a diferença! Seguimos pesquisando...

Intervenções - Atividade Proa 3

Desenvolvendo a atividade 4 do PROA 3, deu pra se ter noção da importância das intervenções durante o processo de construção de um PA. Embora tenham sido poucas que ocorreram na etapa presencial, dificultando uma análise mais detalhada, devido ao curto espaço de tempo e alguns contratempos relacionados ao número reduzido de máquinas por pessoa, o que acredito que tenha ocasionado uma redução no número de atividades planejadas, o que lemos a respeito de intervenções e discutimos nos fóruns, podemos concluir que, no método clínico, as intervenções do experimentador podem ser de três formas: de exploração, que permitem que hipóteses sejam levantadas pelo experimentador baseadas nas noções que as crianças têm e vão interagindo espontaneamente sobre elas; as de justificação permitem a identificação dos argumentos que sustentam essas hipóteses das crianças, a razão das coisas, os porquês e as de controle ou contra-argumentação procuram a coerência ou contradição do pensamento que embasa a hipótese. Empregar este método exige uma postura constante de observação e questionamento frente a tudo que vai sendo construído, numa busca de captar tudo o que for necessário para o enriquecimento dos trabalhos em andamento.

Semana de Re-Organização

Excelente idéia de "dar um tempinho" para nos reorganizarmos. Acredito que é geral a dificuldade de se manter em dia. Acho que o ideal seria uma semana de leituras e outra de atividades, já que não podemos nos dedicar integralmente ao curso, trabalhando 40 horas, como é a realidade da maioria da turma. Mas tenho procurado "correr atrás da máquina". A nossa primeira e única avaliação saiu em 21 de julho e não temos mais noção como estão indo nossas atividades. Seria interessante alguns comentários para avaliarmos nossas falhas e procedermos de forma diferente. Num curso como esse, a distância, vem a insegurança, se estamos ou não no melhor caminho. Esse seria um momento, depois da semana de reorganização, para as "intervenções" dos professores. Uma reorientação sempre é bom...

Descobertas e ... frustrações

Participando do fórum do professor Crediné descobri como trocar a cor da fonte no wiki. Já colori bastante!!!! As atividades são muitas, acho que por isso nos deram uma "semaninha" sem "novas" atividades, já que têm muitas em andamento e a dificuldade de se manter em dia deve ser geral. Acabei de fazer o exercício do "Vê", ele não foi difícil, mas já deu pra se ter uma idéia de como vamos ter que ler muito para tomar conhecimento de várias teorias pra escolhermos as que vão permear nossos projetos. Deu um pouco de receio, de não vencer tudo que se tem pela frente. Deixei de fazer no prazo uma atividade no Proa 11 por falta de conhecimento, o que "reclamei" com o prof. já que nas outras disciplinas sempre encontramos as tarefas no módulo-atividade módulo e essa não estava lá. Mas, tudo bem... Também houve desencontro de orientação na atividade 1 do Proa 3, onde a tarefa estava explicada (módulo-atividade do módulo) não dizia número de páginas, só descobri participando de um fórum que havia esse requisito. Vou ter dificuldade de realizar a atividade 4 deste proa porque é relacionada a 1, que acabei postando com um número de páginas inferior ao solicitado. Ok, vamos tocar em frente...

Mecanismos Perceptivos

Refletindo sobre a diferença de percepção e atividade perceptiva através dos textos propostos, no processo de desenvolvimento da criança, é importante salientar que a criança vai aprendendo porque vai necessitando interagir com os objetos, com os quais ela precisa se adaptar. Isso vai acontecendo através da interpretação que ela vai fazendo do mundo que a cerca; ela vai explorando as novidades, assimilando-as, interagindo com as descobertas , acomodando-as para serem assimiladas, através de esquemas de significação. Essas novidades são buscadas através do significado que vai retirando das ações que já ocorreram, ela vai construindo novos sistemas de significados, por meio da atividade perceptiva, e não só pela percepção dos sentidos, já que esta é centrada, focada e nossos sentidos limitados, enquanto a atividade perceptiva é uma atividade exploratória, que pressupõe a experiência de ações do sujeito sobre os objetos em atividades coordenadas, e não um mero registro captado pela percepção, pelos sentidos. E essa atividade perceptiva vai se tornando cognitiva quando o pensamento pode ser representado por imagens e raciocínios, que não estão mais presentes no campo dos sentidos. Isso tudo vai acontecendo progressivamente, de acordo com o amadurecimento da criança. Bastante importante termos conhecimento de como esse processo de vai amadurecendo, vai acontecendo, já que temos o compromisso em nossas mãos de acompanharmos um processo em constante evolução como é típico da aprendizagem

Inventário do Conhecimento

No wiki fizemos um inventário daquilo que já sabemos, ainda não temos conhecimento e daquilo que gostaríamos de saber em termos de informática educativa. Um bom exercício de reflexão para tomarmos ciência das nossas dificuldades e de tudo que já aprendemos em dois meses de curso. O link a seguir nos leva até o inventário feito, embora com atraso.
http://proa11oficinadeaplicativosinventario01.pbwiki.com/SimoneNunes

PAs

Discutindo os projetos de aprendizagem, via fóruns e lendo o que tem envolvido PAs, percebe-se a importância da aplicação desses projetos. O aluno que passar por este processo, terá muito mais facilidade de desenvolver um projeto de pesquisa, como estamos vendo no Proa 6. As estratégias desenvolvidas no PA, em que o aluno aprende partindo de suas dúvidas, do seu interesse por aprender, construindo o seu conhecimento de forma contextualizada, aberta, já que ele próprio é o autor da sua construção, possibilitam o comprometimento de professor e aluno numa interação propícia a trocas, a descobertas recíprocas, onde conceitos novos são criados e articulados, daí a postura essencial do professor como mediador, para que sejam formalizados dentro dos conteúdos a serem trabalhados. O PA é mais uma estratégia metodológica que está sendo colocada ao nosso alcance para a efetivação da aprendizagem, já que percebemos muitos fracassos com as práticas pedagógicas atuais.

Lendo sobre arte brasileira

Abaporu - Este é um dos quadros mais importantes já produzidos no Brasil. Tarsila do Amaral pintou esse para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Quando viu a tela, assustou-se e chamou seu amigo, o também escritor Raul Bopp. Ficaram olhando aquela figura estranha e acharam que ela representava algo de excepcional. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizaram o quadro como Abaporu (o homem que come). Ela disse que seguiu sua inspiração, recordando histórias que ouvia quando era criança, na fazenda de seu pai, que era um fazendeiro aristocrata paulista, contadas pelas negras da fazenda. Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura européia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro. Embora ela não participasse diretamente desse movimento, porque estava em Paris na época, Tarsila influenciou indiretamente, devido à revolução que ele causou. O "Abaporu" foi a tela mais cara vendida até hoje no Brasil, alcançando o valor de US$1.500.00. Foi comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini.

Ambientes de Aprendizagem Virtuais

Ufa!!!! Postada a tarefa do Proa 3, Ficha de Leitura sobre um artigo com referencias sobre o Método Clínico, desenvolvido por Piaget, fica clara a provocação do estudo desse método para a sua aplicação no desenvolvimentos dos PAs. Escolhi o texto da Rosane Nevado por se relacionar diretamente à nossa prática de PAs, nos ambientes virtuais. A autora ressalta a postura que devemos apresentar de constante questionamento, baseada no método em questão, quando as buscas de soluções para as questões abordadas geram novas questões e novas dúvidas que ultrapassam os limites da disciplinaridade. Daí a importância da interação professor-aluno, e entre professores de outras áreas de conhecimento. Essas relações devem privilegiar o espírito cooperativo e de co-responsabilidade entre todos os envolvidos na sua prática, para que realmente exista um enriquecimento e crescimento pessoal na busca da construção do conhecimento.

Arte na Europa

Embora o tempo esteja sendo curto pra realização de todas as atividades, vamos organizando-as na medida das nossas forças, tem horas que quase caio literalmente sobre o computador, mas é certo que tem sido válido o esforço. Pesquisando sobre o nosso projeto do wiki, que não dá pra deixar nada de lado; percebi que os artistas brasileiros tinham a mesma perspectiva: ir à Europa buscar técnicas, "fórmulas alheias", como o próprio Portinari escreveu. Isso já era uma tendência de achar que o que é estrangeiro é de melhor qualidade? Sabe-se que tudo de inovador nas artes acontecia por lá. Mas, e por aqui? Nada de genuíno se destacava? Vamos seguir discutindo com os colegas e...descobrindo.

Piaget

A proposta de estudo e debate sobre o método clínico de Piaget nos foi apresentada, na minha opinião, com a intenção de contextualizarmos o seu estudo com a aplicação dos PAs que vamos desenvolver com nossos alunos. A observação interrogativa da criança, com questionamentos espontâneos, seguindo suas respostas, colocando problemas, levantando hipóteses de acordo com as reações provocadas na conversa com elas, com o objetivo de descobrir como se processa o raciocínio, tem conexão direta com o desenvolvimento das etapas de um PA. São passos que vamos passar para levar o aluno à construção do seu conhecimento, através dos PAs.

Bubble Share

A cada navegada pelos ambientes do curso, descubro uma novidade. Visitando o blog do curso, conheci essa ferramenta chamada Bubble Share. Ou melhor, já tínhamos até nos visto nas fotos da etapa presencial através dele, mas agora, com o auxílio da professora Íris, conseguimos descobrir uma outra função dessa ferramenta. Configurei meu blog para receber um aviso por e-mail cada vez que alguém posta um comentário nele. Foi bem fácil. Tem um tutorial lá. Mas o Bubble Share ainda tem mais recursos. Vamos ter que "investigar"...essa é a palavra!!!!!

"Bananas"

O tempo é tão curto e tanta coisa a discutir e aprender ou discutir aprendendo. E ainda assim, conseguimos transformar a nossa prática pedagógica em uma rotina, muito pouco questionada pela maioria dos professores. Lendo os vários textos propostos à discussão fica o questionamento: “Quem quer fazer diferente?” Quem se arrisca desafiar as convenções e tentar mudar? Estaríamos “pensando” em sair da acomodação se não fôssemos questionados a isso? Será que o nosso desejo de articular o raciocínio dessas “cabecinhas pensantes”, que estão em nossas mãos, se cristalizou ou se perdeu no caminho? Esquecemos das “bananas”, como disse o Rubem Alves, mencionando a nossa falta de atitude, a nossa acomodação frente aos desafios que nos deparamos todo dia?

Se estamos aqui, vamos até as "bananas".

Conexão da Arte com Educação

“De acordo com Freud, o homem deve libertar sua mente da lógica imposta pelos padrões comportamentais e morais estabelecidos pela sociedade e dar vazão aos sonhos e as informações do inconsciente .”

O Surrealismo, um dos movimentos artísticos que estou pesquisando pro nosso PA, embasado na filosofia freudiana, mostra bem claro como é uma decorrência da necessidade humana a fuga do modelo convencional, tradicional, não só nas Artes, como na Ciência. A insatisfação humana é que move o desenvolvimento de tecnologias, descobertas científicas. Na educação não deveria ser diferente. Não estamos sempre em processo de aprendizagem? Ou estagnamos diante daquilo que consideramos já ter conhecido (aprendido) ?

Salvador Dalí, um ícone desse movimento, expressou através da sua arte, sua rejeição ao convencional, tradicional e valores padronizados pela sociedade da sua época. Foi o seu sonho, o desejo de mudar, de se contrapor a modelos pré-estabelecidos como "belo", que conduziu toda sua produção. E nós professores, o que tentamos produzir? Criamos ou repetimos os mesmos padrões a que fomos submetidos a 20, 30 anos atrás?

Desejo original

Depois de ler o texto do Rubem Alves "Não Esqueça as Perguntas Fundamentais", é bem o momento de pensar: Qual o nosso desejo original quando escolhemos ser mediadores de um processo de construção do conhecimento? Tínhamos noção do que realmente ansiávamos ou fomos descobrindo no decorrer do processo? Parece que estamos sempre em busca de respostas prontas, acabadas. Temos procedimentos padronizados que deram "certo" em outras gerações, ou não??? Toda esta estruturação que escolas, currículos, procedimentos apresentam, se distancia cada vez mais do nosso objetivo original: possibilitar o crescimento de seres "pensantes", articuladores da sua própria aprendizagem.Temos noção que a nossa prática não vem alcançando o que esperamos. Mas, e aí? Vamos esquecer de refletir sobre o que nos acomoda e continuar a agir da mesma forma, fingindo que isso não nos incomoda?

Testando "gifs"

Já que o nosso assunto do PA é arte, resolvi testar "gifs", fazendo arte com uma aquarela. Ficou bonitinho....!!!

Agora, refletindo sobre o texto do Cláudio Castro, "Naufrágio Curricular", essa avalanche de informações distribuídas em 10, 11 ou até 12 disciplinas que o autor fala é justamente o que enfrentamos no nosso dia a dia em sala de aula. Daí o enfoque para a quantidade de informações deixando à parte a qualidade delas. A tarefa do professor é filtrar aquilo que, embora seja importante o aluno conhecer, vai fazer realmente sentido na construção do conhecimento, que vai desenvolver a articulação do raciocínio. Aí entra a utilização dos recursos tecnológicos que vão auxiliar nessa tarefa, vão ser facilitadores da aprendizagem, um meio condutor dessa articulação que se faz tão necessária atualmente. Os PAs podem ser um dos caminhos pra se recuperar esta estagnação que estamos vivenviando hoje na nossa prática pedagógica. Vamos ir descobrindo como chegar "lá" e como vivenciá-los.

Avaliação do 1º mês

Este primeiro mês de trabalhos a distância não foi nada fácil. De início, pra mim, todos estes ambientes que agora estou me adaptando, eram novidade. E "muuuuuita" novidade simultaneamente. Claro que temos a quem recorrer, e isso eu gostaria de salientar, que embora estejamos bem distantes, a comunicação é praticamente instantânea quando temos dúvidas. Além das dificuldades encontradas pra realização coletiva dos trabalhos do PA no wiki, e isso tá servindo de experiência na hora de aplicar aos alunos, vem também um pouco de frustração por não estar correspondendo como gostaria ( a prova está na avaliação dos profs.)

Temos que dar um crédito porque é só o primeiro mês. As coisas já estão mais claras a partir daqui. Bola pra frente...

Intervenção para gerar ploblematização

Como o ínício de um PA, com a criação de perguntas a respeito da curiosidade dos alunos pode ser determinante para o seu sucesso. Discutindo no fórum, e principalmente nestes momentos iniciais, já que nunca trabalhei com PAs, é que vamos formando idéias de como fazê-lo na prática. Quando a prof. lançou as perguntas práticas sobre PAs fiquei um pouco temerosa em me manifestar, porque ainda estou me aventurando neste assunto, mas logo "caiu a ficha". Sabendo o que queremos alcançar, que não buscamos num PA verdades absolutas, mas desafios em busca do conhecimento, já que eles são construídos a partir daí, e podem alterar os anteriores, tudo fica mais claro. Para isso se faz essencial a mediação do professor, intervindo se for necessário e levando ao aluno à contraposição das fontes em que vai embasar as suas descobertas.

Inquietação coletiva sobre "CONTEÚDOS"

Lendo o texto das profs. Beatriz e Íris, deu pra perceber que a inquietação a respeito do desenvolvimento da grade de conteúdos e a elaboração de PAs é global. Tenho que admitir que nunca fui muito audaciosa nesta proposta construtivista, mas hoje, depois de "alguma caminhada", em que nos deparamos com a angústia do nosso aluno não aproveitar grande parte do que "ensinamos", pra ser otimista, ou quase nada, já que temos a consciência da falta de contextualização que acabamos proporcionando no desenvolvimento das nossos conteúdos, começo a ter uma visão diferente, mas ao mesmo tempo inquietante, porque estou me sentindo "aventureira", no sentido de ainda faltar chão pra dar os primeiros passos. Como equilibrar esses dois momentos que falam as profs, de favorecer a problematização que os alunos trazem e sistematizar e formalizar os conteúdos frutos das descobertas dos alunos?

Vamos ver se vamos ir descobrindo...

Impressionante...ou impressionismo???!!!!!!

Hoje trabalhei bastante no nosso PA; inserir imagens sem a ajuda técnica de um tutorial foi o melhor do trabalho, acho que as coisas já estão se encaminhando. Coloquei também informações que acabei descobrindo num livro infantil, vejam só, livro de arte para crianças, mas que está me dando aquela mãozinha sobre a história mundial da arte. Nunca tinha lido nada a respeito de arte para crianças, até achava que este assunto só era visto, e diga-se de passagem superficialmente, só no Ensino Médio. Tenho me tocado bastante a respeito do "Impressionismo", que foi amado e odiado, simultaneamente, pelos artistas e críticos da segunda metade do século XIX. Bom, tem muita coisa pra estudar ainda. Por hoje fico por aqui...

"Saia Justa"

Já são quase 300 postagens no fórum do nosso grupo, turma 2, RS e idéias borbulham por lá. Acabei de postar no fórum colocando a minha opinião sobre aluno "agitado", classificado aquele que pergunta "demais". O termo é pejorativo; mas a idéia, não. Acho que o professor não tá preparado (com toda essa tecnologia correndo à sua volta) pra este desafio. Se a curiosidade do aluno "ainda" não foi tolida, e parece que muitos estão aí pra isso, tá na hora de nos prepararmos pra toda essa revolução que não nos perguntou se gostaríamos que ela acontecesse, mas que invadiu a nossa sala de aula e tá nos movimentando, nos desacomodando (ainda bem!!!) . Se não encararmos essa realidade, hoje mesmo nosso aluno nos coloca numa "saia justa" e aí, professor? Abandona-se o barco? É claro que não é por aí... É só pra acordar um pouquinho e vermos que a iniciativa tem de partir de cada um de nós, que escolhemos acompanhar "pessoas" e seu crescimento e não moldar conhecimentos pré-fabricados . Acho que os questionamentos dos fóruns têm nos ajudado bastante. Até...

Testando imagens no wiki

Passei a tarde de ontem testando como postar imagens no wiki. Como o nosso trabalho de projeto é sobre arte, não há como falar em arte sem mostrar as obras. Tenho me maravilhado com as descobertas, que já vou postá-las no wiki. Só estou com dúvidas a respeito da criação de links dentro do wiki. Já pedi um "help" à prof. Fernanda para saber quem me orientará a esse respeito. Vou "conseguir" e não só tentar, ser mais assídua no meu "blog". Até...

Lendo bastante a respeito de...ARTE

Esta semana acompanhei bastante ansiosa os ambiente que temos que navegar para estarmos atualizados com as tarefas solicitadas. Iniciei as postagens nos fóruns, que é uma novidade pra mim. Achei ótimo, acredito que a partir de agora, já conhecendo melhor a sistemática dos ambientes, tudo vai começar a fluir melhor. Estou lendo tudo que posso a respeito de história da arte, já que este é o tema do nosso projeto em grupo. Já tenho me surpreendido com algumas descobertas, mas a caminhada recém iniciou. As dúvidas ainda são muitas...

2ª versão do mapa conceitual-ARTE

Os jogos da Copa em andamento, neste domingo, e eu e as colegas Rosane e Loiva trabalhando na edição do nosso mapa do projeto que estamos construindo. Mas valeu! Ficou bem legal.

Retorno a Erechim

Olá, cheguei na sexta-feira hipercuriosa para investigar todo o ambiente do eproinfo, os blogs criados e o wiki, que foi mais uma novidade pra mim; e achando, até então, que blog era só mais um recurso para adolescentes manterem contato virtual. Pra minha frustração, só hoje consegui acessar esses ambientes e ainda não consegui fazer o donwload do CMap Tools, estamos com dificuldade na região, já alguns dias, na internet banda larga. Mas estou "um pouquinho" mais tranqüila, em relação a esses quatro dias de curso, que foram uma correria só, acho que me organizando bem tudo vai ser possível e contando com a ajuda dos colegas que já têm alguma caminhada nos NTEs. Acho que é por aí...

Mapa Conceitual Sintese da Turma

Estamos publicando o mapa conceitual da síntese da turma. A colega Rosane está trabalhando comigo porque ela está sem acesso ao seu blog. Já fez várias tentativas, inclusive trocando senhas e ainda não obteve resposta.

Mapa Conceitual do grupo2

Reflexões-21/06/06

A sensibilização com o texto de Rubem Alves, "As mãos perguntam, a cabeça pensa", em si já permitiu uma reflexão profunda sobre as práticas correntes nas salas de aulas do país, assim como a atividade inicial que nos reportou às vivências significativas de aprendizagem, tanto positivas, quanto negativas.
Estamos sendo desafiados, instrumentalizados a buscar uma prática que permita ensinar a ver e pensar melhor o mundo a nossa volta, sendo o projeto de aprendizagem uma alternativa desafiadora de trabalharmos com a interdisciplinaridade , como professor instigador, articulador e mediador. Nessa prática deve-se promover a interação constante aluno-aluno, professor-aluno, e todos com o mundo, privilegiando o uso das tecnologias para exercitar o registro e a autoria; a avaliação contínua no desenvolvimento do processo, adaptando os conteúdos às questões investigadas.

Olá, após discutirmos sobre a relação de palavras significativas para iniciarmos a trabalhar com projetos de aprendizagem, criamos este mapa conceitual em grupo.

Estreiando o meu blog

Acabo de debutar na criação de um blog, já uma das tarefas do curso de especialização em informática educacional. As informações são muitas, assim como as novidades e a ansiedade em corresponder a tudo que é solicitado, mas estou sempre atrás de novos desafios e, tenho certeza, este é mais um que vamos superar com auxílio de toda uma equipe, já que as relações entre colegas e professores são ótimas. Ao meu lado, duas colegas de Ijuí, a Vera e a Eveline. Acho que vamos contatar bastante durante toda esta caminhada. E a colega Rosane, também de Erechim, que facilita muito este início de trabalho pela experiência que já tem em informática educacional.